Vejo o mundo com lentes E a sensação estrangeira De estar sempre de passagem Com pronta e pesada bagagem
Na mala segredos absolutos Restos de sonhos cansados E o tédio infindo de viajar
De ver, ouvir, estar E não chegar nunca
3 comentários:
Anônimo
disse...
talvez esteja na hora de desvencilhar-se de tanta bagagem... diz uma amiga que ela não carrega mais baú de caso velho.achei uma ideia tão boa... (não que eu tenha conseguido esvaziar o meu, claro) talvez viajando mais leve vc não se sinta tão cansada. mas forasteira, vc vai ser sempre, querida deusa e amiga, há coisas - e pessoas - que não são mesmo deste mundo (pensa se é possível aquela nossa outra amiGa ser terráquea???? nunquinha!!! E o Sebastian???? E o Hugh Jackman???)
Beijo, Taty (não quis anarquizar sua poesia, não,mas... só rindo, né?)
3 comentários:
talvez esteja na hora de desvencilhar-se de tanta bagagem...
diz uma amiga que ela não carrega mais baú de caso velho.achei uma ideia tão boa... (não que eu tenha conseguido esvaziar o meu, claro)
talvez viajando mais leve vc não se sinta tão cansada. mas forasteira, vc vai ser sempre, querida deusa e amiga, há coisas - e pessoas - que não são mesmo deste mundo (pensa se é possível aquela nossa outra amiGa ser terráquea???? nunquinha!!! E o Sebastian???? E o Hugh Jackman???)
Beijo,
Taty
(não quis anarquizar sua poesia, não,mas... só rindo, né?)
Pelo Jackman, assumo minha identidade mutante, sem problemas...hahahahaha.
interessante seu blogger
quando deder visite o meu
deixe recados..
abraços
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