sexta-feira, abril 17, 2009

A Forasteira

Vejo o mundo com lentes
E a sensação estrangeira
De estar sempre de passagem
Com pronta e pesada bagagem

Na mala segredos absolutos
Restos de sonhos cansados
E o tédio infindo de viajar

De ver, ouvir, estar
E não chegar nunca

3 comentários:

Anônimo disse...

talvez esteja na hora de desvencilhar-se de tanta bagagem...
diz uma amiga que ela não carrega mais baú de caso velho.achei uma ideia tão boa... (não que eu tenha conseguido esvaziar o meu, claro)
talvez viajando mais leve vc não se sinta tão cansada. mas forasteira, vc vai ser sempre, querida deusa e amiga, há coisas - e pessoas - que não são mesmo deste mundo (pensa se é possível aquela nossa outra amiGa ser terráquea???? nunquinha!!! E o Sebastian???? E o Hugh Jackman???)

Beijo,
Taty
(não quis anarquizar sua poesia, não,mas... só rindo, né?)

Atena disse...

Pelo Jackman, assumo minha identidade mutante, sem problemas...hahahahaha.

Edificarte disse...

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abraços