sexta-feira, outubro 12, 2007

Mário Quintana

"E quase que escurece a chama triste"...

(Os Parceiros. Apontamentos de História Sobrenatural, Mário Quintana, p.161)


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A Sue me passou uma brincadeira literária. As regras eram assim:
1ª) Pegar um livro próximo (PRÓXIMO, não procure);
2ª) Abra-o na página 161;
3ª) Procurar a 5ª frase completa;
4ª) Postar essa frase em seu blog;
5ª) Não escolher a melhor frase nem o melhor livro;
6ª) Repassar para outros 5 blogs (como não havia advertências ao descumprimento desta regra, como boa aquariana, escolhi esta para quebrar).

6 comentários:

Sue disse...

Quebrou a regra certa! :)

Beijos beijos beijos

Atena disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Atena disse...

:))**

Anônimo disse...

Oi Helô!

veja só você, lindinha, nesta quarta-feira, em Parauapebas, no Sudeste do Pará, surgiu um outro caso semelhante ao da jovem de 15 anos presa com 24 homens em uma delegacia de Abaetetuba, no mesmo Estado. A polícia informou que transferiu para outra cadeia, uma mulher de 33 anos, suspeita de porte ilegal de arma e formação de quadrilha, que dividia a cela com 170 homens em uma delegacia.

- Aqui não temos presídio, nem cadeia pública, qualquer preso vai prá maloca. Agora mesmo sendo feminino a gente manda para o mesmo lugar- disse o delegado André Albuquerque. A mulher de 33 anos, casada e mãe de 3 filhos menores foi sodomizada por 169 homens, apenas um único não participou e isso porque ele era homossexual.

Os nazistas galgaram o poder em 1933 dando a entender que fariam a Alemanha retornar aos segredos primitivos de sua era de bárbaros, não é isso? qual a diferença entre Berlim de 33 e Belém do Pará de 2007? a vida imita a arte... ou seria o contrário, me diga?

Um beijão, inté!

Ademar de Queiroz (Demas) disse...

Atena,
a brincadeira me interessou. Passei a mão no livro mais próximo: "O caminho de sempre, sempre pareceu certo." (A morte sem nome, Santiago Nazarian).
Andei sumido, mas estou retomando os blogs e as visitas.
Beijo

Anônimo disse...

Por que será que o verdadeiro é sempre um pouco piegas ?
(A trégua, Mario Benedetti, pg. 161)