segunda-feira, outubro 03, 2005

Luis N

Um homem maduro, inteligente. Um escriba talentoso. Escreve microcontos. Seu texto, mínimo, está de acordo com sua filosofia de vida: despida de acessórios. Um homem que disfarça o refinamento interior com a ética da essencialidade. Um homem simples, de alma complexa. Nem é preciso dizer que esta é uma declaração pública de afeto. Na semana em que faz anos. Que das areias do tempo escoado das mãos possam cair sementes férteis para alimentar todos os seus sonhos. Os de hoje. Os de sempre.

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